"Um sorriso
custa menos que a eletricidade e dá mais luz".
No final do dia, o carinha da padaria não vai se lembrar de todo mundo que passou por ele durante a sua jornada de trabalho, mas com certeza ele vai se lembrar daquela pessoa que apertou a sua mão com força e sorrindo disse 'muito obrigado'. O velhinho do outro lado da rua não vai lembrar de todos os rostos que o olharam e o ignoraram mas, sem dúvidas, ele vai se lembrar daquele jovem que o pegou pela mão e o ajudou a atravessar a faixa de pedestres. Igualmente, o garçom. Ele não vai se lembrar de todo o pessoal que ocupou as mesas naquela noite, mas vai se lembrar do elogio que aquela senhora fez e de como ela soube agradecer. A gente quer mudar o país, quer mudar o mundo, reclama que paga caro, reclama das condições precárias, reclama, reclama e reclama... Mas, na verdade, será se somos realmente dignos de pedir alguma coisa? Cobramos honestidade dos nossos superiores mas será se somos honestos com o troco que recebemos a mais e com a nota de cem que o rapaz deixou cair na rua? Cobramos por hospitais melhores. Eu não sou contra, é óbvio. Mas quantas vezes saímos do conforto do nosso lar para visitar os que sofrem no leito da dor? Quantas vezes deixamos de comprar aquele sapato caro para comprar comida e doar a quem bate na nossa porta pedindo? Quantas vezes renunciamos o nosso eu em prol das outras pessoas? Devemos amar ao próximo como a nós mesmos, não é assim que diz o mandamento? E amamos? Que antes de qualquer coisa, a revolução aconteça dentro de nós. Que Deus nos ajude a mudar e que ajude o nosso coração a praticar o bem. E a socorrer os que precisam de nós, sem olhar primeiro para o nosso próprio umbigo.
No final do dia, o carinha da padaria não vai se lembrar de todo mundo que passou por ele durante a sua jornada de trabalho, mas com certeza ele vai se lembrar daquela pessoa que apertou a sua mão com força e sorrindo disse 'muito obrigado'. O velhinho do outro lado da rua não vai lembrar de todos os rostos que o olharam e o ignoraram mas, sem dúvidas, ele vai se lembrar daquele jovem que o pegou pela mão e o ajudou a atravessar a faixa de pedestres. Igualmente, o garçom. Ele não vai se lembrar de todo o pessoal que ocupou as mesas naquela noite, mas vai se lembrar do elogio que aquela senhora fez e de como ela soube agradecer. A gente quer mudar o país, quer mudar o mundo, reclama que paga caro, reclama das condições precárias, reclama, reclama e reclama... Mas, na verdade, será se somos realmente dignos de pedir alguma coisa? Cobramos honestidade dos nossos superiores mas será se somos honestos com o troco que recebemos a mais e com a nota de cem que o rapaz deixou cair na rua? Cobramos por hospitais melhores. Eu não sou contra, é óbvio. Mas quantas vezes saímos do conforto do nosso lar para visitar os que sofrem no leito da dor? Quantas vezes deixamos de comprar aquele sapato caro para comprar comida e doar a quem bate na nossa porta pedindo? Quantas vezes renunciamos o nosso eu em prol das outras pessoas? Devemos amar ao próximo como a nós mesmos, não é assim que diz o mandamento? E amamos? Que antes de qualquer coisa, a revolução aconteça dentro de nós. Que Deus nos ajude a mudar e que ajude o nosso coração a praticar o bem. E a socorrer os que precisam de nós, sem olhar primeiro para o nosso próprio umbigo.
Wanderly Frota
0 comentários:
Postar um comentário